Ooi Gente !!
Bem, esse post faz parte do trabalho de português que o professor Rubens passou pro 8° ano. Na verdade era um sorteio e o autor que eu tirei foi o Carlos Heitor Cony. Eu não conhecia nenhuma obra dele, mas é um ótimo autor. ESPERO QUE GOSTEM!
Carlos Heitor Cony nasceu no Rio de Janeiro em 1926. Ainda pequeno,
decide se tornar padre e ingressa, em 1937, no Seminário Arquidiocesano
de São José. Em 1945, desiste da batina e abandona o seminário.
Estréia na imprensa, em 1947, cobrindo as férias do pai no Jornal do Brasil. Em 1958, publica seu primeiro romance, O Ventre. Começa a trabalhar no Correio da Manhã em 1960. Em 1965, é levado a demitir-se do Correio, em razão de suas críticas ao governo militar. (Durante a ditadura, seria preso seis vezes pelos militares.)
Publica Pilatos em 1971, e declara que não escreverá mais romances. Passa a publicar livros-reportagem, entre eles Quem Matou Vargas (1972) e JK --Memorial do Exílio (1982).
Volta à imprensa diária em 1983, assinando uma coluna na Folha de S.Paulo.
Após 23 anos, lança o romance Quase Memória (1995). Recebe, em 1996, o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra. A Casa do Poeta Trágico é de 1997. Outros livros recentes: Romance sem Palavras (1999) e A Tarde da Sua Ausência (2003). Em 2000, é eleito para a Academia Brasileira de Letras.
Bem, esse post faz parte do trabalho de português que o professor Rubens passou pro 8° ano. Na verdade era um sorteio e o autor que eu tirei foi o Carlos Heitor Cony. Eu não conhecia nenhuma obra dele, mas é um ótimo autor. ESPERO QUE GOSTEM!
Estréia na imprensa, em 1947, cobrindo as férias do pai no Jornal do Brasil. Em 1958, publica seu primeiro romance, O Ventre. Começa a trabalhar no Correio da Manhã em 1960. Em 1965, é levado a demitir-se do Correio, em razão de suas críticas ao governo militar. (Durante a ditadura, seria preso seis vezes pelos militares.)
Publica Pilatos em 1971, e declara que não escreverá mais romances. Passa a publicar livros-reportagem, entre eles Quem Matou Vargas (1972) e JK --Memorial do Exílio (1982).
Volta à imprensa diária em 1983, assinando uma coluna na Folha de S.Paulo.
Após 23 anos, lança o romance Quase Memória (1995). Recebe, em 1996, o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra. A Casa do Poeta Trágico é de 1997. Outros livros recentes: Romance sem Palavras (1999) e A Tarde da Sua Ausência (2003). Em 2000, é eleito para a Academia Brasileira de Letras.
Obras
- O Ventre (1958)
- A Verdade de cada Dia (1959)
- Tijolo de Segurança (1960)
- Matéria de Memória (1963)
- Antes, o Verão (1964)
- O Ato e o Fato (1964)
- Pessach: A Travessia (1967)
- Pilatos (1972)
- O Irmão que Tu me Deste (1979)
- Quase Memória (1995)
- O Piano e a Orquestra (1996)
- A Casa do Poeta Trágico (1997)
- Romance sem Palavras (1999)
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